não sei ;

Penso em tudo e pergunto o que será de mim, penso na origem e imagino como vai ser o fim. a morte é o fim ou é o novo amanhecer? se é começar outra vez, então não quero morrer. mas se nada fiz nada tenho a temer, a morte não me assusta, o que me assusta é a forma de morrer !

Viva !

'' Seria necessário voltar a repicar esses discos,
como outros nao é, para poder avaliar bem coisas que talvez nos esclarecessem
e nos abrissem novos caminhos;
Novos caminhos, os caminhos mais actuais, novos caminhos, uma
orientação nova. ''




Ingenuidade na mente com o receio de errar. O sofrimento presente com pavor de nao perdoar. Arrependimento nascente e respeito prudente, enquanto que no fim o aborrecimente é sempre evidente. Tão evidente e saliente como uma corrente na minha mente. Necessita-se de uma substância que nao existe em abundância. Descobre, e entrega-me, porque preciso de manter a minha alma viva! E preciso de mante-la no presente, porque se continuar assim, poderei sofrer novamente.





'' Todo o santo dia enchem-me a cabeça
de velhas frases feitas, manipulação,
falam de milagre à espera que aconteça
vamos desvivendo que vida de cão ''

Senti, mesmo que tenha sido inutilmente;

Sem querer exagerar e sem querer vestir o fato de coitado, digo com franqueza: faltou-me. Nem que tenha sido por um discreto ou até único dia. Nem que tenha sido por umas pequenas horas ou uns miseráveis minutos. Nem que o que senti fosse como uma agulha num palheiro, nem que tivesse sido apenas a falta de uma pergunta de preocupação, nem que me saltasse á cabeça a falta de atenção, ou mesmo, nem que fosse apenas uma estúpida mensagem de ‘como foi?’. Talvez não seja importante, e acredito que até não seja, mas senti, e isso não posso contornar. Senti, e a isso não posso fugir.
Senti, e tudo o resto são favas com chouriço!

Apenas (...)

Sabes o que fomos e o que somos! Sabes talvez o que vamos ser, usando a nossa fascinante imaginação. Suponho que essa imaginação se enche então de todos os adjectivos que tão bem nos caracterizam. De todas as palavras pensadas, escritas e ditas. De todos os momentos admiráveis, formidáveis e sublimes. De todos os actos carinhosos, afectuosos e únicos. De toda uma vida que temos pela frente. Enigmática, é verdade, mas como sempre, à nossa maneira! E sendo assim, obvio que tudo continuará a ser o que de tão perfeito tem sido! E porque? Simples, claro e evidente. Porque basicamente fomos criados com um objectivo em comum, um objectivo essencial e fundamental. Esse objectivo está completamente cumprido, e os nossos corações estão completamente preenchidos e repletos de amor. Acredita que só assim tudo faz sentido, ou melhor, só assim é que tudo é sentido ! E sente, sente, sente, sente. Porque as melhores coisas da vida são de graça, e podes ter a certeza que eu não te vou impor um preço ;D Pretendo que sintas, e que ames, tal como eu sinto que tenho a melhor comigo, e tal como sinto que amo que permaneças comigo! Por fim só te peço (…) abraça-me bem **

Sim Cátia, eu AMO-TE !

Finally,,,

Máquina? Zoom? Flash? puf. E num súbito momento, ficou um retrato, uma fotografia, uma memória.
Esperança? Confiança? Amor? puf. E num inesperado momento, ficou a tristeza, o desalento, o desanimo.
Mudanças? Novidades? Em geral, foi como se tudo desvanecesse, como se tudo passasse a girar á nossa volta, como um circulo. Sem fim, sem inicio, sem nada, e ao mesmo tempo com tudo! Dois lados, dentro e fora, e em que ambos exibem uma vontade imensa de partilhar e viver.
Agora que te agarrei, nao me vais fugir, nem um bocado. Porque te amo, e porque somos nós!

What else?!

Wait(past)

E se por momentos me lembrar do passado? Do bom passado! Tudo o que se sentiu exigiu momentos! Momentos generosos, criativos, carinhosos, amorosos, molhados, sentados, amuados, temerosos mas acima de tudo, criados! Criados por dois seres sensivelmente diferentes, dissemelhantes, mas unidos pela paixão! Unidos por um senso em comum (como canta Valete), amar, amar e amar! Tudo o que rodeava esta palavra perfeita e completa, eram apenas detalhes que foram inventados e criados para dar uma simples particularidade que não devia levar tanta importância, apenas por ser um acto espontâneo e natural.
Sim, amar (amor) foi o que nos ligou, o que nos amarrou! Mas, mas, mas, mas o que é que nos separou? O que é que interrompeu esta vida repleta de paz, de harmonia e de afecto? Sinceramente, não é o mais importante encontrar uma justificação, mas sim impedir que este fim estrague o nosso coração :3
Por ti, por ti, por ti, e sempre para ti! Aqui, a esperar por ti!

Ritmos.

Reúno em mim mesmo a teoria e a prática, utilizando o som dos meus detalhes para ritmar a minha vida! Vida esta trabalhada para obter um fim: o forasteiro. Forasteiro este caído no esquecimento, recorrendo ao inicio para encontrar o tal ritmo. O inicio acaba por ser esquecido, o desenvolvimento relembrado e o fim memorizado.
O fim completamente tapado pelo novo ritmo que encontrei. Ou melhor, que me encontrou!
Aproveitar, e viver.